sábado, 19 de janeiro de 2013
A ESPADA (soneto)
A ESPADA
A lâmina que nos metais impera
O fio feroz que fere e rasga o vento
Dentre os metais aquele, o mais sangrento
É o mesmo que a carne ao chão lacera
Do heleno como o bárbaro mais rude
É imperador de abrupta tirania
Que na sua inclemência mostraria
Da vida toda a sua finitude
Como veio a ser o vil aguilhão?
Como se diz que engenho tal emana?
Como é esse tormento tão real?
E em meio a controversa multidão
Indaga e ainda inquire a alma humana:
Procede da mi'a boca um tal metal?
(G. M. Brasilino)
A lâmina que nos metais impera
O fio feroz que fere e rasga o vento
Dentre os metais aquele, o mais sangrento
É o mesmo que a carne ao chão lacera
Do heleno como o bárbaro mais rude
É imperador de abrupta tirania
Que na sua inclemência mostraria
Da vida toda a sua finitude
Como veio a ser o vil aguilhão?
Como se diz que engenho tal emana?
Como é esse tormento tão real?
E em meio a controversa multidão
Indaga e ainda inquire a alma humana:
Procede da mi'a boca um tal metal?
(G. M. Brasilino)
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