quinta-feira, 30 de agosto de 2012
REFRIGERIUM (soneto)
REFRIGERIUM
Desce tua carne mortal
A vida e a paz te são vindas
Tuas lutas estão já findas
Vindo o repouso final
Desce tua carne à cova
Abre-se a boca da terra
Venceste ao fim tua guerra
Termina então tua prova
Aguarda ainda em teu leito
Cesse o cansaço em teu peito
Século mais um talvez
E erguer-te-ás, tu que crês
Chegado então o que é perfeito
Verás ao Sol outra vez
(G. M. Brasilino)
Desce tua carne mortal
A vida e a paz te são vindas
Tuas lutas estão já findas
Vindo o repouso final
Desce tua carne à cova
Abre-se a boca da terra
Venceste ao fim tua guerra
Termina então tua prova
Aguarda ainda em teu leito
Cesse o cansaço em teu peito
Século mais um talvez
E erguer-te-ás, tu que crês
Chegado então o que é perfeito
Verás ao Sol outra vez
(G. M. Brasilino)
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