quarta-feira, 29 de agosto de 2012

postheadericon CLARA


CLARA

Clara como as luas
De noites sem nuvens
De dúvidas tuas
Clareza que tens
De tão clara luz
Qual jamais supus
De luz sobre mares
De tantos pesares
De tanta ternura
De feição tão pura
De pura afeição
De tanta emoção
De graciosidade
Graça que me invade
De tantos perfumes
De tantos ciúmes
De quentes invernos
De ardores eternos
Calores internos
De um eterno ardor
Claro interior
De alvura tão rara
Para sempre Clara
Claríssimo amor

(G. M. Brasilino)

0 comentários: