terça-feira, 28 de agosto de 2012
PAR CŒUR (soneto)
PAR CŒUR
Trago em lembrança, qual linda canção,
Sei de cor esse olhar, como ninguém
Da cor do teu amor sabe também
Cada tremor cá neste coração
Da doce harpa que é tua voz, então!,
Conhece o vibrar de qualquer arpejo
Reconhece ele inda em cada latejo
Cada perfume que há visto em tua mão
Sabe ele o sentido do que é paixão
- Vive entre a dor e o amor a cada instante -
Que lhe dói e mói, tira toda razão
Sabe ele, e o peso do teu estar distante
Que é como dantes e também em diante...
Também a dor já vinda e as que virão
(G. M. Brasilino)
Trago em lembrança, qual linda canção,
Sei de cor esse olhar, como ninguém
Da cor do teu amor sabe também
Cada tremor cá neste coração
Da doce harpa que é tua voz, então!,
Conhece o vibrar de qualquer arpejo
Reconhece ele inda em cada latejo
Cada perfume que há visto em tua mão
Sabe ele o sentido do que é paixão
- Vive entre a dor e o amor a cada instante -
Que lhe dói e mói, tira toda razão
Sabe ele, e o peso do teu estar distante
Que é como dantes e também em diante...
Também a dor já vinda e as que virão
(G. M. Brasilino)
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