segunda-feira, 29 de outubro de 2012
NO OMBRO (soneto)
NO OMBRO
Tu dormes, e o vento os cabelos beija
Disputando os beijos que eles recebem
Que serenos sonham, que não percebem
Teus cabelos, do ombro que o amor almeja
Dorme, que dormindo te sinto bem
Sinto-te o meu bem e bem sinto ainda
Bem junto a mim como bem dormes, linda
Teu sono, teu sonho, tua paz também
Dorme, Ninha, que o tempo está parado
Parou e deixou-me cá a te esperar
Teu suspirar diz-me do sonho teu
Sabe, se é comigo que tu hás sonhado
Em sonho me beija, beija a sonhar
Real é o teu sonho, que beijo-te eu
(G. M. Brasilino)
Tu dormes, e o vento os cabelos beija
Disputando os beijos que eles recebem
Que serenos sonham, que não percebem
Teus cabelos, do ombro que o amor almeja
Dorme, que dormindo te sinto bem
Sinto-te o meu bem e bem sinto ainda
Bem junto a mim como bem dormes, linda
Teu sono, teu sonho, tua paz também
Dorme, Ninha, que o tempo está parado
Parou e deixou-me cá a te esperar
Teu suspirar diz-me do sonho teu
Sabe, se é comigo que tu hás sonhado
Em sonho me beija, beija a sonhar
Real é o teu sonho, que beijo-te eu
(G. M. Brasilino)
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